Publicidade

No âmbito da empreitada de Reabilitação do IP3 – Nó de Penacova (km 59) e Ponte da Foz do Dão (km 75,16) e para a realização dos trabalhoos previstos na mesma, haverá necessidade de se proceder a nova alteração na circulação atualmente existente.

Assim, entre os próximos dias 23 de outubro e 6 de novembro, será necessário desviar o trânsito do sentido Coimbra–Viseu, desde o Nó de Porto da Raiva, km 67,8 (saída do  IC6), passando pelo IC6 até à saída para a localidade de Silveirinho, em direção a Mortágua pela  EN234, passando sobre a barragem da Aguieira, retomando o IP3 no Nó Sul para Mortágua. A circulação no sentido Viseu-Coimbra mantêm-se no IP3. Esta intervenções decorrem apenas durante os dias uteis.

Publicidade

Mais se informa que estão implementados os Planos de Contingência de mitigação da situação epidemiológica provocada pela COVID-19, definidos pela IP e pela empresa que estão a executar os trabalhos.

Solicita-se assim a melhor compreensão pelos incómodos e inconvenientes que esta situação provoca, na certeza de estarmos a contribuir para a melhoria das condições de segurança da infraestrutura e fundamentalmente dos seus utilizadores.

Melhoria das condições de mobilidade e segurança no IP3 entre Penacova e o Nó do Lagoa Azul, junto à ponte da Foz do Dão

A empreitada de requalificação do troço do IP3, com cerca de 16 quilómetros, entre o Nó de Penacova e o Nó do Lagoa Azul, junto à ponte da Foz do Dão, teve início no passado mês de maio e tem um prazo de execução de 330 dias.

Esta obra representa um investimento no valor de 11,8 milhões de euros no reforço das condições de circulação, mobilidade e segurança de uma das principais vias de ligação do interior do país.

No âmbito da empreitada esta a ser realizada a requalificação integral do troço do IP3 entre a proximidade do Nó de Penacova (km 59) e o Nó do Lagoa Azul, (km 75,160), envolvendo a realização dos seguintes trabalhos:

– Construção de dois novos Nós de ligação (Nó de Oliveira do Mondego e Nó de Cunhedo), eliminando as atuais interceções de nível existentes com viragens à esquerda;

– Requalificação do caminho existente sob a Ponte do Mondego para permitir a articulação dos movimentos de tráfego do Nó de Oliveira do Mondego;

– Colocação de separador central;

– Introdução de vias de aceleração e abrandamento, com 3,50m de largura;

– Reabilitação estrutural do pavimento;

– Reforço das condições de estabilidade de taludes com a colocação de estruturas de suporte em betão, pregagens e redes de contenção;

– Colocação de novas vedações;

– Reabilitação dos sistemas de drenagem;

– Substituição e readequação da sinalização vertical e horizontal.

 

Publicidade

Artigo anteriorOpinião: Mas será que é importante nesta fase investir na Casa das Artes?
Próximo artigoEduardo Cabrita espera que se faça “justiça aos bombeiros voluntários” durante discussão do OE2021

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui