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A Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra (CIM-RC) teve 22 empresas, de nove municípios, distinguidas com o galardão “Empresas Gazela 2020”. A cerimónia de entrega da distinção decorreu ontem em Aveiro.

 

António Pais, da empresa Silva Pais, Lda., recebe galardão “Empresas Gazela da Região Centro 2020”, com Ana Abrunhosa e Isabel Damasceno

O rápido crescimento das empresas jovens da região Centro foi ontem premiado em Aveiro. No total, 119 empresas, de 44 municípios, foram distinguidas com o galardão “Empresas Gazela 2020”. Entre as 119 empresas, 22 integram a Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra (CIMRC) e 14 estiveram ontem em Aveiro para receber a distinção, numa cerimónia que decorreu na Praça da República.

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Emanuel Pereira – Diário As Beiras

Na 9.ª edição da iniciativa promovida pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), 66 representantes dos vários negócios considerados “Gazela” estiveram presentes para receber o galardão que teve por base o volume de negócios de 2019, bem como o número de pessoas que trabalhavam nas empresas no mesmo ano. Apenas 18 das 22 empresas da CIM-RC autorizaram a CCDRC a divulgar os seus dados (ver quadro de apoio). Com um volume de negócios em 2019 que rondou os 42 milhões de euros, as 22 empresas empregavam 556 trabalhadores. “Este é um ato simbólico para homenagear estas empresas importantes, que cresceram rapidamente e que têm uma capacidade inovadora”, enalteceu a presidente da CCDRC, Isabel Damasceno.

A iniciativa começou em 2012 e a responsável destacou o crescimento “extraordinário” do número distinções – 47 em 2012, 119 em 2020.

Isabel Damasceno alertou que esta edição “é referente a 2019 e ainda não reflete o efeito da pandemia”, mas acredita que o tecido empresarial é “resistente e resiliente”.

Empresários “heróis”

A ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, também esteve em Aveiro e agradeceu aos responsáveis das empresas “Gazela”. “Obrigada pelo trabalho que têm feito pelos vossos negócios, pela vossa terra, pela vossa população, num contexto tão dif ícil para todos”, recordou.

Ana Abrunhosa frisou que os empresários “estiveram na linha da frente da pandemia” e “nunca baixaram os braços”, tendo considerado que “foram e são verdadeiros heróis”.

A pandemia criou desafios adicionais, mas Ana Abrunhosa enumerou três ações para o futuro: “Repensar o que dávamos como garantido, replanear os projetos e investimentos que já tínhamos calendarizado e reconstruir com base naquilo que a covid-19 nos ensinou”.

“Dizem que depois da tempestade vem a bonança. O desafio, agora, é o de aprendermos com estas lições para aproveitarmos as oportunidades que aí vêm”, preconizou.

Consulte AQUI as Empresas Gazelas da Região

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