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A candidatura do Agrupamento de Escolas de Penacova à Rede de Clubes Ciência Viva na Escola foi aprovada, juntando-se assim às outras 461 escolas que também viram as suas candidaturas aprovadas, elevando de 237 para 699 Clubes pertencentes à Rede.

A Direção-Geral da Educação (DGE) e a Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica – Ciência Viva aprovaram esta quinta-feira as candidaturas de 462 novos “Clubes Ciência Viva na Escola” em todo o país, num investimento de 4,4 milhões de euros.

Em comunicado, o Ministério da Educação informa que esta resposta educativa envolve o investimento total de 8 milhões de euros no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e, no próximo ano letivo, prevê-se outro concurso para expandir ainda mais os recursos educativos no sistema de ensino.

“Nos Clubes Ciência Viva na Escola estimula-se um contacto direto e generalizado das escolas com a ciência, que não se limita a uma mera reprodução de experiências rotineiras de laboratório, apresentando-se antes como espaços de trabalho em rede, envolvendo as escolas, as comunidades, instituições científicas e de ensino superior, autarquias, Centros Ciência Viva e as empresas com I&D, que apoiam o desenvolvimento de áreas que vão do Ambiente à Astronomia, Botânica, Física e Química, Matemática, Robótica, Fotografia, Cidadania, entre outras.”, pode ler-se.

As informações sobre a Rede de Clubes Ciência Viva na Escola, já em funcionamento, podem ser consultadas no site da DGE.

Sobre a rede nacional de clubes de Ciência Viva

Criada em 2018, a rede nacional de clubes de Ciência Viva conta com 237 espaços espalhados pelas escolas de todo o país. Trata-se de um projeto da Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica e da Direção-Geral da Educação.

Os clubes têm como objetivos “contribuir para a literacia científica e tecnológica dos alunos e da comunidade educativa”, incentivar à “modernização dos modelos e estratégias de ensino usados pelos professores”, “promover a articulação entre o ensino formal e não formal”, “fomentar a abertura da escola à comunidade local” e “estimular a partilha de conhecimentos, experiências e boas práticas entre escolas de agrupamentos diferentes”

8 milhões de euros serão investidos na Rede de Clubes de Ciência Viva: 6,5 milhões na criação de mais clubes e 1,5 milhões na dinamização de projetos.

 

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