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Era domingo! Um domingo banhado de sol que dourava a Natureza e até a nossa mente!… E, as “gentes”, cansadas do reboliço e frenesim do dia a dia, soltam as amarras e vão em busca de outros ares e outros horizontes para partirem as suas rotinas.

Hoje, diria que não se vive, apenas se sobrevive, numa toada esquizofrénica, que nos desumaniza e nos torna, quase, uns robôs, programados para rotinas mais ou menos enfadonhas que assim se tornam pela intensidade e o desvio das tarefas essenciais, que lhes são impostas pelo acumular de tarefas inglórias (para “inglês ver”) ou seja para alindarem as estatísticas. Não se deve generalizar e, por isso, felizes os que têm uma profissão, seja ela qual for, que lhes permita um horário e ordenado justos e certos, que lhes permita VIVER para além da profissão, tendo tempo para si, para a família, para a comunidade, para o lazer… Por certo todos andavam mais felizes e julgo, até, que renderia mais o seu trabalho! Dá que pensar!…

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