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Entre os danos, regista-se a destruição de um armazém que servia para arrumar materiais de uma empresa de construção civil, em Carvalhal de Mansores.

O fogo lavrava com intensidade junto à povoação de Carvalhal de Mansores Foto de Francisco Pessoa – 25.07.2022

As estimativas iniciais dão conta de que terão ardido cerca de 250 hectares de floresta no incêndio de anteontem, segunda-feira, que lavrou em parte do concelho de Penacova.

Entre os danos, regista-se a destruição de um armazém que servia para arrumar materiais de uma empresa de construção civil, em Carvalhal de Mansores. A infraestrutura ardeu, assim como “um ou dois barracões agrícolas”, acrescentou o presidente da Câmara Municipal, Álvaro Coimbra, ressalvando, todavia, que o levantamento exaustivo dos prejuízos ainda não está concluído.

“Penacova tem pequenos lugares e pequenas aldeias, espalhados pelos montes e vales e, se não fosse esse trabalho bem estruturado e um ataque inicial muito forte, talvez o incêndio tivesse tido outros contornos”, salientou Álvaro Coimbra.

“Felizmente, conseguiu-se mobilizar um número significativo, quer de meios aéreos, quer de meios terrestres, em pouco tempo. Sem esse ataque musculado, o incêndio poderia ter tido outras consequências”, frisou o autarca.

O incêndio, que deflagrou pelas 14H12 de segunda-feira, foi dominado às 3H52 de ontem, depois de percorrer uma zona de mato na povoação de Boas Eiras, freguesia de Penacova. “Lavrou num quadro de “vento forte e temperatura elevada”, consumindo, sobretudo, zona de eucaliptal.

Este fogo chegou a obrigar à evacuação de um lar e à retirada para lugar seguro de população de aldeias, por precaução.

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