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A peça de teatro “Bussaco: da invasão à Constituição” é um espetáculo integrado na programação cultural em rede dos “Marcos Históricos: Invasões Francesas – A encruzilhada do Bussaco”

Gravura de Charles Turner representativa da Batalha da Serra do Bussaco, acima da localidade de Santo António do Cântaro (Carvalho, Penacova) – B1978.43.1025 – Centro de Arte Britânica de Yale

Os concelhos de Mortágua, Mealhada e Penacova vão receber uma peça de teatro que recria o período que sucedeu à Batalha do Bussaco. A peça de teatro intitulada “Bussaco: da invasão à Constituição” é um espetáculo integrado na programação cultural em rede dos “Marcos Históricos: Invasões Francesas – A encruzilhada do Bussaco”, que tem como objetivo contribuir, a partir da arte pela criatividade, para a promoção social, cultural e económica dos concelhos localizados na Serra do Bussaco.

A peça de teatro estará dividida em três atos e dividida também pelos três concelhos.

Intitulado “Renascer”, o primeiro ato está marcado para o dia 27 de agosto, às 21H30, na praça do município de Mortágua e será apresentado pelo TEM-Teatro Experimental de Mortágua.

A 3 de setembro, o segundo ato da peça muda-se para Penacova. “Guerra dos dois irmãos” é encenado no mirante Emídio da Silva, a partir das 21H30, e será apresentado pelos atores da Partículas Soltas.

O terceiro ato “Há mesa“, está marcado para dia 18 de setembro no Cineteatro Messias, na Mealhada, a partir das 17:30.

No dia 24 de setembro, a peça será encenada na totalidade no Bussaco, a partir das 21H30.

Com produção da Associação Escolíadas, os atos que vão ser apresentados em Mortágua e Penacova são encenados pela Sandra Henriques do Teatro Molinum e o ato que será apresentado na Mealhada, é encenado pela Marta Pires, da Companhia de Teatro Caixa de Palco.

A entrada para os quatro eventos culturais é livre e gratuita.

A Batalha do Bussaco foi travada durante a Terceira Invasão Francesa, no decorrer da Guerra Peninsular, na Serra do Bussaco, a 27 de setembro de 1810. De um lado, em atitude defensiva, encontravam-se as forças anglo-lusas sob o comando do Tenente-general Arthur Wellesley, visconde Wellington. Do outro lado, em atitude ofensiva, as forças francesas lideradas pelo Marechal André Massena. No fim da batalha, a vitória mostrava-se nitidamente do lado anglo-luso.

 

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