Publicidade

A campanha “Viajar sem pressa”, inserida no Plano Nacional de Fiscalização de 2023, começou esta terça-feira. A Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, a Guarda Nacional Republicana e a Polícia de Segurança Pública vão estar em várias zonas do país.

GNR Trânsito

A Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), a Polícia de Segurança Pública (PSP) e a Guarda Nacional Republicana (GNR) iniciaram na terça-feira uma campanha para alertar os condutores para os risos da condução em excesso de velocidade, uma das principais causas dos acidentes.

Publicidade

A campanha de segurança rodoviária denominada “Viajar sem pressa” está inserida no Plano Nacional de Fiscalização de 2023 e vai decorrer até 06 de fevereiro, sendo composta por ações de sensibilização da ANSR e de operações de fiscalização da PSP e GNR.

Num comunicado conjunto, a ANSR, PSP e GNR referem que a campanha tem como objetivo “alertar os condutores para os riscos da condução em excesso de velocidade”, uma vez que é uma das principais causas dos acidentes nas estradas e é responsável por mais de 60% das infrações registadas.

A ANSR, a PSP e a GNR sublinham que, num atropelamento, a probabilidade de existirem vítimas mortais aumenta em função da velocidade a que circulam os veículos.

Como exemplo, indicam que, se um veículo circular a 30 quilómetros por hora, a probabilidade das consequências de um atropelamento serem mortais é de 10%, aumentando a velocidade para 50 quilómetros por hora, a probabilidade passa a ser de 80%.

A campanha “Viajar sem pressa” vai integrar ações de sensibilização da ANSR em todo o país e operações de fiscalização realizadas pela GNR e PSP que vão decorrer “com especial incidência em vias e acessos com elevado fluxo rodoviário e de acordo com o Plano Nacional de Fiscalização 2023, de forma a contribuir para a diminuição do risco de ocorrência de acidentes e para a adoção de comportamentos mais seguros por parte dos condutores no que respeita à condução em excesso de velocidade”.

Publicidade

Artigo anteriorBaixa médica pela internet poderá ser possível em breve, mas médicos criticam medida
Próximo artigoPrimeira escola de danças urbanas nasce em Penacova

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui