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Para além dos mercadinhos, haverá espetáculos protagonizados por ranchos e grupos de música popular do concelho, com a particularidade de serem sempre atuações de conjuntos de outras localidades.

A Câmara de Penacova organiza este ano a segunda edição do “Aldeia em Festa”, desta feita dinamizando também mercadinhos com produtores locais em oito aldeias do concelho, entre maio e setembro.

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A segunda edição do “Aldeia em Festa” vai contar, tal como em 2022, com espetáculos musicais de grupos de Penacova, juntando agora também um mercadinho para promover produtos e artesanato locais, anunciou hoje aquele município do distrito de Coimbra, em conferência de imprensa.

“Decidimos juntar aos espetáculos os mercadinhos informais, em que os produtores poderão comercializar o que produzem, desde hortícolas, bolos, mel, vinhos, artesanato ou pão”, disse o presidente da Câmara de Penacova, Álvaro Coimbra (PSD), realçando a importância de dar espaço àqueles que “ainda praticam a agricultura de subsistência”.

A iniciativa arranca a 07 de maio em Gondelim e vai passar por outras sete aldeias do concelho, marcando presença em todas as freguesias de Penacova, terminando na aldeia de Carvalho, a 17 de setembro, não repetindo nenhuma das localidades por onde o certame passou em 2022.

Para além dos mercadinhos, haverá espetáculos protagonizados por ranchos e grupos de música popular do concelho, com a particularidade de serem sempre atuações de conjuntos de outras localidades.

“O balanço de 2022 foi extremamente positivo, em que tivemos uma adesão muito grande das pessoas destas localidades a um espetáculo diferente, feito com a prata da casa, em que os grupos e artistas foram sempre atuar ao extremo oposto da sua freguesia”, vincou Álvaro Coimbra.

Segundo o autarca, esta é também uma forma de procurar “descentralizar a oferta cultural”, num evento feito apenas “com a prata da casa e com um orçamento muito baixo”.

Os mercadinhos terão uma capacidade máxima de 20 expositores e o acesso será gratuito.

A iniciativa apenas não decorre no mês de agosto, altura em que muitas das aldeias do concelho dinamizam as suas festas.

Questionado pela Lusa, Álvaro Coimbra admitiu que a proposta dos mercadinhos poderá levar a autarquia, no futuro, a pensar “numa oferta de um mercado mais regular, durante todo o ano”, dedicado aos produtores do concelho.

 

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