Fórum que irá desenvolver atividades na comunidade direcionadas para os idosos e para a população escolar, bem como realizar debates sobre a regulação das Ordens profissionais, o envelhecimento no século XXI, o ambiente e as alterações climáticas
A Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos (SRCOM) assume este ano a presidência da Comissão Permanente do Fórum Regional do Centro das Ordens Profissionais (FoRCOP), que atualmente congrega 15 Ordens.
Após a primeira reunião plenária, para além da presidência do FoRCOP por parte da Ordem dos Médicos (representada por Hernâni Caniço), ficaram também integradas na Comissão Permanente a Ordem dos Psicólogos (representada por Linda Vaz) e a Ordem dos Farmacêuticos (representada por Lúcia Santos).
“As ordens profissionais são o garante da qualidade dos serviços prestados à população”, diz o presidente da SRCOM. Para Manuel Teixeira Veríssimo, e no âmbito deste enquadramento do FoRCOP, “as Ordens profissionais poderão complementar-se em conjunto”, razão pela qual esta complementaridade pode, a seu ver, trazer mais-valias para cada Ordem profissional e, consequentemente, “servir melhor a população”.
Na agenda do FoRCOP para os próximos meses estarão várias iniciativas, desde atividades na comunidade direcionadas para os idosos e para a população escolar, bem como a realização de colóquios/reflexão sobre a regulação das Ordens profissionais, o combate às alterações climáticas, o envelhecimento no século XXI, entre outros importantes temas. “A SRCOM lidera, mais uma vez, este Fórum e tudo fará para que os seus objetivos sejam atingidos”, destaca Manuel Teixeira Veríssimo.
Recorde-se que, anualmente, é estabelecida uma temática comum a todas as Ordens Profissionais, que levou já ao debate profissional e público, sobre temas tão diversos como os saberes, as competências e a ética no desenvolvimento da Região Centro, arbitragem, mediação e peritagens, reflexos da Declaração de Bolonha, tratamento de resíduos sólidos perigosos, a função social das profissões liberais, o ordenamento do território e qualidade de vida, envelhecimento ativo e saudável, além de promoção de espaços lúdicos e de atividade física, convívio com a população e solidariedade, cultura e arte.
